13/10/09

LANCHAS DE DESEMBARQUE MÉDIAS

(ACTUALIZADO)

Fuzileiros a desembarcar numa praia da LDM 425

TIPO DE NAVIO:
Lancha de Desembarque

(dados da classe LDM 400)

DESLOCAMENTO:
59,5 toneladas

DIMENSÕES:
17,8 x 5 x 1 metros

PROPULSÃO:
2 motores a diesel FODEN FD6 MK - 374hp
2 hélices

ENERGIA:
2 geradores C.A.V. accionados pelos motores principais de 24kVA

VELOCIDADE MÁXIMA:
9,2 nós (16 km)

AUTONOMIA:
220 milhas a 8,2 nós

GUARNIÇÃO:
Cabo: 1 (Patrão da lancha)
Marinheiros: 3
Total: 4

COMUNICAÇÕES:
- 1 Transreceptor NIMBUS 340 H;
- 1 Receptor CURLEW351 H;
- 1 Projectores de sinais DE 250W

EQUIPAMENTO:
- 1 Bote pneumático ZEBRO II;
- Casa do Leme com blindagem de 6mm

CAPACIDADE DE CARGA:
80 militares / 35 toneladas de carga / 1 viatura blindada até 32 toneladas / 1 camião de 6 toneladas / 2 viaturas ligeiras


Jipe WILLY's do Exército utilizado na "Operação Tridente" a ser reembarcado numa LDM

SISTEMAS DE ARMAS:
1 Peça OERLIKON Mk2 de 20mm/65 (2 Km de alcance)
2 Metralhadoras MG-42 de 7,62mm

DESIGNAÇÃO NATO:
LCM

NÚMERO DE AMURA:
UAM 122
LDM 426

BASE DE APOIO:
Base Naval de Lisboa

ANO DE CONSTRUÇÃO:
1967
1968

EMPREGO OPERACIONAL:
- Transporte e apoio logístico (mantimentos, munições, etc);
- Embarque e desembarque de tropas;
- Serviço público.

NOTAS:
• Por inerência à criação e mobilização das primeiras unidades de Fuzileiros (CF - Companhias de Fuzileiros Navais e DFE - Destacamentos de Fuzileiros Especiais) para as ex-colónias africanas, na sequência do eclodir da Guerra do Ultramar em Março de 1961, surgiu a necessidade de apetrechar a Armada com meios navais de fundo chato para a realização de desembarques.
• Dos três tipos de embarcações construídas (LDP, LDM e LDG), foram às de média dimensão, LDM - Lanchas de Desembarque Médias, as fabricadas em maior número (65) e mais utilizadas nos três teatros de operações (Angola, Guiné-Bissau e Moçambique), vocacionadas para navegar em águas ribeirinhas e interiores dos territórios.
• Apesar dos EUA advogarem a descolonização e demonstrarem relutância em autorizar as suas empresas em vender material de guerra a Portugal, foram adquiridas algumas embarcações do modelo USN LCM-6 da 2.ª Guerra Mundial em 2.ª mão, por intermédio de um processo indirecto com o desiderato de contornar parcialmente o diferendo político, criando-se a empresa privada Progresso Lda, que negociou directamente com o empresa Norte-americana "Fairbanks Morse" a aquisição de velhos excedentes da 2.ª Guerra Mundial,
dando origem à classe "LDM 100" em Janeiro de 1964, posteriormente obteve-se os respectivos planos de construção e desenvolveu-se os projectos de execução em estaleiros nacionais (Estaleiros Navais do Mondego).

• Existiram quatro classes de LDM's de concepção e construção nacional (Estaleiros Navais do Mondego e Arsenal do Alfeite) e uma classe (LDM 300) construídas nos EUA com ligeiras diferenças entre si:
- LDM 100: 21 unidades (construídas entre Janeiro de 1964 e Julho de 1975);


LDM 119 da classe LDM 100


- LDM 200: 5 unidades (construídas entre Janeiro de 1964 e Janeiro de 1965);

Ldm 203 da classe LDM 200

Artigo do Blog da Reserva Naval sobre as LDM's da classe 200


- LDM 300: 13 unidades (construídas entre Janeiro de 1964 e Novembro de 1964);


LDM 304 da classe LDM 300

Artigo do Blog da Reserva Naval sobre as LDM's da classe 300


- LDM 400: 26 unidades (construídas entre Agosto de 1964 e Outubro de 1977);


LDM 421 da classe LDM 400

Artigo do Blog da Reserva Naval sobre as LDM's da classe 400


- LDM 500: 6 unidades (construídas entre Outubro de 1964 e Novembro de 1964).


LDM 503 da classe LDM 500

Artigo do Blog da Reserva Naval sobre as LDM's da classe 500

• A sua distribuição pelos TO obedeceu a seguinte ordem:
- Angola:
Classe LDM 100: 108
Classe LDM 400: 401, 402, 403, 409
Total: 5

- Guiné-Bissau:
Classe LDM 100: 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118
Classe LDM 200: 201, 202, 203, 204, 205
Classe LDM 300: 301, 302, 302, 304, 305, 306, 307, 308, 309, 309, 310, 311, 312, 313
Classe LDM 400: 410 a 417
Total: 51

- Moçambique (Lago Niassa):
Classe LDM 400: 404, 405, 407, 408
Total: 4

- Portugal (para treino dos Fuzileiros):
Classe LDM 100: 119, 120, 121
Classe LDM 400: 406, 414, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 426
Total: 14

• Em 15 de Outubro de 1965, as LDM's da classe 500 de fabrico nacional foram remuneradas e integradas na classe LDM 300 de origem Norte-americana e utilizadas na Guerra da Coreia (ex LDM 501 - LDM 308; ex LDM 502 - LDM 309; ex LDM 503 - LDM 310; ex LDM 504 - LDM 311; ex LDM 505 - LDM 312; ex LDM 506 - LDM 313).


LDM 504, posteriormente LDM 311 (Foto cedida por Eng. Lema Santos)

• Em 16 de Outubro de 1965, as seguintes LDM's da classe 100 foram remuneradas e integradas na classe LDM 200 (ex LDM 101 - LDM 204; ex LDM 102 - LDM 205.
• Eram o principal meio de desembarque da Marinha no que respeita ao emprego de Fuzileiros, aquando da execução de operações militares com a totalidade dos efectivos de uma CF (140 militares) ou de um DFE (80 militares), originando o binómio LDM-Fuzileiros.


Fuzileiros a desembarcar de uma LDM


Fuzileiros a reembarcar numa LDM

• Trata-se de um tipo de embarcação concebido para utilização temporária (máximo 48 horas), dado não dispor de meios de subsistência, não obstante a título de exemplo na Guiné-Bissau foram usadas em patrulhas de rios que chegavam em média às duas semanas, sendo de referir que tal situação ocorria em detrimento das condições de vida a bordo e sacrifício das suas guarnições.
• Em 1968, atendendo a necessidade de melhorar as condições de vida a bordo, aperfeiçoou-se a calafetagem da cobertura do poço das lanchas, foram instaladas arcas frigorificas de 50 kg e um sistema de ventilação, melhorando substancialmente a dieta alimentar e a moral das guarnições.
• Durante o conflito do Ultramar, devido à escassa rede rodoviária e em proveito das vias fluviais, parte dos transportes operacionais e reabastecimentos logísticos às guarnições militares e autoridades administrativas era efectuados por LDM's e LDG´s da Marinha Portuguesa, assim como eram utilizadas no escoamento dos produtos económicos.
• O emprego de LDM's e LDG's nas situações citadas no parágrafo anterior, no caso da Guiné-Bissau (multiplicidade de braços de mar e rios, grandes amplitudes de maré e rios muito sinuosos) atingia mais de 80%, percentagem esta que aumentou a partir de 25 de Março de 1973 com a diminuição de voos de carácter logístico da FAP, devido ao fogo anti-aéreo com recurso a mísseis terra-ar de fabrico soviético "SA-7 Grail Strella " por parte do PAIGC.
• Realizavam missões de fiscalização e patrulha de rios (por vezes reforçadas com grupos de combate de Fuzileiros), transporte de civis e Companhias do Exército e participavam na escolta de comboios de embarcações civis (batelões rebocados ou com motores de veio regulável Schottel da Marinha Mercantes [Casa Gouveia do Grupo CUF]).
• Pelo facto de serem dotadas de pouca velocidade, muitas foram alvo de ataques desencadeados a partir das margens pelo PAIGC na Guiné-Bissau, sendo o caso mais conhecido o da LDM 302, atacada e afundada três vezes; outras foram visadas pelo rebentamento de engenhos explosivos improvisados, submersos e de fabrico artesanal do PAIGC, em rios estreitos e pouco fundos, denominados por "minas aquáticas", em ambas as situações as respectivas guarnições tiveram algumas baixas (feridos e mortos), mas nunca deixaram de ripostar, honrando assim as dignas tradições da Marinha Portuguesa.
• Destaque para a verdadeira epopeia da deslocação de 4 LDM's da costa de Moçambique para o Lago Niassa em três operações: a LDM 404 em Dezembro de 1965 "Operação Atum", a LDM 405 e LDM 408 em Abril de 1966 e a LDM 407 em Agosto de 1967 "Operação Roaz", sendo transportadas primeiro por comboio ao longo de 500 km e posteriormente efectuando 250 km por camiões, numa zona de grande actividade da FRELIMO.
• Fruto das relações político-militares entre Portugal e o Malawi, a LDM 404 atribuída ao Comando de Esquadrilhas de Lanchas do Lago Niassa, alcunhada de "Chipa", após ter sido desarmada foi facultada à companhia petrolífera SONAP (estabelecida no Malawi) com o desiderato de transportar combustível, permitindo abastecer navios e geradores da Base Naval de Metangula.
• Por vezes, após a passagem ao estado de desarmamento e abate ao efectivo das LDM's, a peça OERLIKON de 20mm era montada em estruturas de modo a reforçar a segurança de instalações navais.


Peça OERLIKON de 20mm em Moçambique


Peça OERLIKON de 20mm na Guiné-Bissau

• Finda a Guerra do Ultramar foram desprovidas de armamento, algumas LDM's mantiveram-se no serviço activo na Escola de Fuzileiros, outras reclassificadas de UAM - Unidade Auxiliar da Marinha, serviram de transporte e para faina geral na Base Naval do Alfeite (destaque para a LDM 421, utilizada como meio de recurso no Combate à Poluição Marítima).
• Em Dezembro de 1977, a LDM 426 destacada em AMSJ - Área Militar de S. Jacinto, sofreu um acidente que a deixou submersa, sendo recuperada como apoio do Navio-Balizador "Schultz Xavier".




LDM 426 após ter sido recuperada pelo Navio-Balizador "Scultz Xavier"
(Fotos do TCor Páraquedista Miguel Silva Machado)

• Em Fevereiro de 1978, a LDM 419 afundou-se durante um temporal quando transitava da Ilha de S. Jorge para a Ilha do Faial, sem baixas entre a guarnição.
• A 16 Novembro de 1993, no âmbito da cooperação técnico-militar com Guiné-Bissau, a par da formação de Fuzileiros, a LDM 421 foi transferida para a Marinha Nacional da Guiné-Bissau, recebendo o n.º de amura LDM 100, tendo interagido com navios da Marinha Portuguesa no conflito civil de Junho de 1998.


LDM da Marinha Nacional da Guiné-Bissau junto da fragata "Corte Real"

• Em 30 de Outubro de 1997, três LDM's foram reclassificadas de UAM, passando a exibir os seguintes números de amura: UAM 119, UAM 120 e UAM 121, a qual se juntou em 25 de Novembro do mesmo ano a UAM 122.
• Em Abril de 1998 foi oferecida outra LDM à Guiné-Bissau, com a entrega formal realizada no cais do Pidjiguiti pelo Director-Geral de Política de Defesa Nacional, acompanhado do Cte. da Escola de Fuzileiros.
• Em Novembro 2001, a LDM 425 foi adquirida pela Câmara Municipal de Tavira à Marinha Portuguesa, recebendo o nome de "Medo das Cascas", a autarquia utiliza a embarcação para desempenhar serviços de desembarque e transporte no arquipélago ao largo de Tavira.


Foto: blog Barcos+Navios

• A 16 de Setembro 2005, a LDM 119 foi colocada nas imediações da entrada da Porta d' Armas da Base de Fuzileiros, em exposição estática e homenagem as guarnições destas embarcações.


LDM 119 em exposição estática

• Em Julho de 2006, a LDM 120 participou no programa "TV Turbo" da SIC Radical transportando veículos todo-terreno para o local de reportagem.
• Actualmente, somente restam duas unidades destes pequenos grandes navios no serviço activo:
- A UAM 122 na Escola dos Fuzileiros, utilizada para instrução.


UAM 122 a navegar (Foto cedida por Corpo de Fuzileiros)

- A LDM 426, atribuída a título permanente à AMSJ, guarnecida desde 1977 por diversas gerações de Pára-quedistas, servindo de transporte diário de militares e funcionários civis da unidade entre a AMSJ e o Forte da Barra do Porto de Aveiro.


LDM 426 (Foto de Serrano Rosa)

• Futuramente a Marinha Portuguesa será equipada com 4 lanchas de desembarque do tipo LCVP, como meios orgânicos do LPD / NPL (25 metros de comprimento, capacidade para 8 toneladas de carga [36 homens ou viaturas ligeiras]), propulsionadas por dois sistemas de jactos de água à popa e um à proa para manobra.

NOTAS:
Desenhos manuscritos da autoria de Luís Filipe Silva
Artigos do Blog da Reserva Naval sobre as LDM's:

63 comentários:

  1. Excelente tópico sobre as LDM, muito bom e melhor do que se encontra na net!

    Parabéns Dr. mais uma vez por um artigo muito bem organizado e sobre pequenos navios que têm muita história na Briosa.

    É de elogiar a sua atitude em publicitar constantemente o blogue do meu camarada Lema Santos da RN e os desenhos do Sr. Luís Silva.

    1 Abraço

    M. O. Oficial da Marinha

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  2. Para informar (publicidade á parte) que já se encontra á venda «A Marinha em África - Angola, Guiné e Moçambique Campanhas Fluviais 1961-1974»
    de John P. Cann (US Marines)(«Portuguese brown waters» no original)onde se descreve a acção destes «pequenos grandes navios»
    cumptos
    amg

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  3. O livro acima descrito é uma homenagem aos bravos tripulantes e fuzileiros que nelas navegaram e guerrearam.
    Que a memória deles nunca se perca.

    Um abraço

    Nuno Silva

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  4. Fui tripulante, Mar C, da LDM312 entre 1967 e 1969 na Guiné. A lancha era a nossa casa. A cambança no Rio Cacheu durava um mês, pelo menos. Às vezes, ao mês somavam-se mais uns dias ou semanas para apoiar outras operações. Dias e dias a bacalhau, chispe e dobrada... Cumprimentos a todos.
    JPPRamalho, Mar. C 1314/64

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    1. Boa Noite
      JPPRamalho - navegamos juntos, e passamos muitas quinzenas no Rio Cacheu.
      Fiz parte do Destacamento de Fuzileiros Especiais 3 - 67/69 e
      Destacamento de Fuzileiros Especiais 12 - 70 / 71.
      Foram vocês os heróis.
      Um abraço
      Jacaré

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  5. Tenho para mim que a Marinha tem esquecido o pessoal das guarnições das LDM que , em especial na Guiné , foram verdadeiros heróis , tanto no apoio logístico ao Exército e às populações, como no apoio operacional , quase sempre em situações de grande risco e sem um mínimo de condições mesmo assim cumpriram . Quem por lá combateu muito lhes deve .

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    1. Boa Noite
      Estou de acordo.
      As Guarnições das Lanchas foram os grandes heróis, partilho da tua opinião.
      Fiz parte do DFE 3 e 12.
      Naveguei muito com vocês.
      Um abraço
      Jacaré

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    2. Boa Noite
      Passei muitas vezes a clareira de Olossato, nunca fui atacado.
      Tanto a bordo das lanchas, e patrulhas.
      naveguei o Rio Cacheu entre 67/71 - DFE 3 e 12.
      Um abraço
      Jacaré

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  6. Só hoje descobri este artigo, mas ainda assim julgo que nunca é tarde de mais para algumas observações que visem melhor o que já de si é muito bom. Em relação à LDM 426 que estava em São Jacinto, não sei se ainda está por eu já ter saído à disponibilidade dos pára-quedistas em 1992, a mesma era operada por elementos da Marinha Portuguesa, que mantinha na BOTP2 um destacamento de marinheiros, que operavam a LDM a lancha que também lá estava destacada, e os Zebros. Hoje segundo o que sei, já não há pessoal da Marinha destacado na Unidade, mas pelo menos até 1992 era pessoal da Marinha que operava os meios navais da BOTP2.

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  7. Também pertenci à guarnição da LDM 301 que foi abatida e substituída pela LDM 107, isto nos anos de 1971/1973, como Radiotelegrafista. Achei piada ao que o filho da escola disse sobre os cruzeiros no Cacheu que, quando eram mais demorados, eramos obrigados a alimentar-nos do que havia. Principalmente peixe nunca faltava... Também a LDM 301, em 26 de Janeiro de 1973, pelas 18.00 horas, foi atacada em frente à clareira de Olossato, não havendo entretanto quaisquer feridos ou danos materiais.
    Cumprimentos
    Henrique Pinho Mar C 850/70

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    1. Olá Henrique aqui Mar C 209/69. Ex telegrafista da LDM 415 na Guiné ente 72 e 74. O patrão Rui "Fragata" os CM Joka e Carlos os Artilheiros Mário e Mendes o o preto que era o nosso cozinheiro. E as nossas motos eram a alegria de Bissau...tem idéia? .
      Um abraço.

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    2. manuel m. guardado madeira da graça7 de maio de 2015 às 15:34

      Olá, eu sou o Graça, Mar..C.M.1777/71 de Riachos. Fui render o Joka. Nâo me lembro do meu primeiro dia de Guiné, porque me embebedaram na tabanca. Lembro-me do Carlos alentejano de Évora , o Mário, de Vila Franca, com a sua pera de impor respeito, o Luís Unhão, e a sua cadela Laica, e que ainda o visitei na sua casa no Bairro Alto, após ter vindo da Guiné. Assim como da restante malta que foram camaradas nos bons e maus momentos. Passados quarenta anos, será que ainda nos voltamos a encontrar?
      Cumprimentos amigos.
      manuelmadeira@iol.pt

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    3. ventura mar cm 2626/715 de abril de 2020 às 11:27

      Estive na Esquadrilha de Lanchas em varias ex;113,115,118 fiz serviço no Cacheu,Cacine,Cumbijam,Geba,Bolama etc... Conheço o Carlos Chumbo de Évora nesse tempo eu tinha uma Yamaha 200 que comprei ao Cortês ainda toquei guitarra no Gato Negro com o Álvaro Azevedo

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    4. saofacundo54@ outlook.com5 de abril de 2020 às 11:40

      Sou o Mar Cm Ventura 2626/71 estive na esquadrilha de Lanchas Guiné em 73/74 conheço perfeitamente o Mar Carlos Chumbo pois estive lá com ele.

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  8. Ola eu não fui militar mas como cidadão sempre gostei de estar informado sobre as nossas forças armadas e neste momento como à uma grande mistura de boinas algumas até iguais como o caso da PSP que vi à dias uns elementos com boina vermelha igual à dos comandos a minha pergunta é porque é que acabou a boina preta dos fuzileiros com a ancora como distintivo e passou a ser azul ferrete com outro distintivo obrigado.

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    1. Boa Noite

      Só usei a boina com âncora - o novo símbolo não me diz nada, mas respeito, como Fuzileiro Especial que fui, e continuarei sempre a ser.
      Mas são circunstâncias politicas. Informe - se na Marinha.
      Um abraço
      Jacaré

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    2. Caro Amigo
      Respondendo à sua questão, tenho a informá-lo do seguinte:
      A boina dos fuzileiros sempre foi azul ferrete! Era desta cor a boina da ordem e era esta que era distribuída àqueles que acabavam o curso de fuzileiro especial.
      A boina, pese embora o orgulho que era recebê-la e ostentá-la, não era forrada e por vezes não entrava bem na cabeça de cada um. Cá fora comprava-se boinas, nas casas da especialidade, mais confortáveis e mais ao gosto de cada um. Só que essas boinas eram pretas. Como ninguém mais usava boinas escuras e as boinas dos fuzos eram as únicas ( na letra do hino dos fuzileiros, cantava-se - " ...nossa boinas são negras, tão negras, como as trevas da noite no mar, boinas negras manchads de ...", etc. Por sse motivo, passava o negro (preto) da boina. Mais tarde, perto de, ou por alturas do 25 de abril, a arma de cavalaria adoptou essa cor de boina. Surgiu um novo simbolo, acabaram os fuzileiros especiais e o azul ferrete, a nossa verdadeira cor, impôs-se de vez! Ainda tenho 2 ou três com o ferro antigo

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  9. O filho da escola Henrique Pinto, citou aqui a LDM 301 - Esta lancha sofreu um outro ataque se a memória não falha a meio do ano de 1968, do que resultou a morte de um Mar.Artlheiro de nome Rogério,(era Algarvio)não chegou a ser recuperado e mais alguns feridos. A lancha foi atingida com uma quantidade enorme de bazoocadas (RPG7) no rio Coobades no sul da Guiné. É tudo verídico o aqui se comenta acerca das LDMS e suas guarnições. Senão vejamos: eram obrigados a conviver num espaço de reduzidas dimensões; já imaginaram o que é seis indíviduos conviverem durante dois anos em tão pequeno espaço? aqui acrescentamos ainda por vezes uma ou duas secções de Fuzileiros, e as suas necessidades fisiológicas como eram feitas? borda fora claro! navegavam dia e noite em zonas onde o PAIGC estava fortemente implantado.Meus amigos muito haveria que falar sobre o desempenho das LDMS no ex-Ultramar Português, daria um bom livro.
    Um abraço. Saudações a todos quantos serviram na Marinha de Guerra Portuguesa.

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  10. Amigo Manuel Nunes, em relação há boina dos Fuzileiros sempre foi azul ferrete,parece prêta mas não é, só mudou o distintivo nada mais.Um abraço a todos os "homens de ferro em barcos de borracha" Fuzileiros.

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  11. A LDM 420, atribuída ao Comando de Defesa Marítima da Horta, foi adaptada em 1980 ao combate à poluição. Assisti à reparação geral e referida adaptação no Comando Naval dos Açores, Ponta Delgada. Mais tarde, foi varada e abatida ao efectivo (não preciso o ano). Era o sarg. MQ do CDMH de 1979 a 1984, época em que se manteve sempre operacional.

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    1. Fiz parte da guarnição desta LDM durante o ano de 1989, em Novembro desse ano veio a reboque da Honorio Barreto até S.Miguel para reparação de pouco lhe valeu em 1994 dei com ela a seco na ilha do Faial.

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  12. Olá a todos, fala-vos o antigo marinheiro C.M.(condutor de máquinas),Jorge Nunes de nº 209/66 que também esteve presente na tripulação da LDM 310 pertencente ao CDMG (Guiné),desde Novenbro de 1969 até Outubro de 1971, lancha afecta ao serviço de logistica e embarques e desembarques de tropas,(fusos e exercito).
    Foram quase dois anos muitos duros,isto porque,este tipo de unidade tinha poucas ou quase nenhumas condições para os seis elementos da tripulação, basta salientar apenas, que na época dos tornados e quem lá esteve sabe bem come é,a água da chuva que entrava para dentro da lancha nornalmente, chegava às tarimbas de baixo, isto porque,a lancha do meio para a frente,não tinha e nem podia ter cobertura, senão como é que carregavamos os materias,em Bissau,tais como:mantimentos para os quartéis,canhões,veiculos motorizados, etc.
    Foi duro,muito duro.
    Um abraço a todos os filhos da escola, especialmente, aos de Abril de 1966.

    Jorge António Vinagre Nunes
    Marinheiro CM

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  13. Sim, meus amigos, eu estive na LDP 205 participei à operaçao da mata de Cafine e outras, gostaria de contactar antigos marinheiros embarcados nas Ldp e Ldm. Une précisao: A maior parte das LDM tinham uma tripulaçao de cinco homens e nao quatro como foi dito, eu falo dos anos 1965/67. Mesmo as LDP muito mais pequenas tinham cinco homens: 1 patrao, um radio, 1 artilheiro e 2 motoristas (fogueiros). Mar C 17782 ou 9382 de 1962 Ortiz Beja

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    1. Muito curioso,as informações e as tecnologias que fazem reviver passados,exactamente com fora explicado as LDP tinham 5 homnens..em 1965 por razões adversas a obediencias a LDP 104 ,acompanhou os trabalhos de balização do A 521 aLMIRANTE SCHULTZ,na balização dos rios na Guiné.eu fui 1 Grumete M,colocado nessa lancha..Na vespera de Natal de 1965 no Farol ? fronteira com o Senegal,fomos festejar o Natal em território estrangeiro.Bem e aí Deus e alguns sabem que aconteceu...Gostaria de uma foto da LDP 104,se possível para reviver e contar vivencias

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  14. As LDM's, em 1971/1973, tinham como guarnição: 1 patrão, 1 radiotelegrfista, 2 artilheiros e 2 fogueiros.
    Mar C 850/70 Pinho

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  15. OLA TODOS VOCES QUE DEIXAM AQUI MUITOS COMENTARIOS E OPINIOES
    HONRA E RECOLHIMENTO A TODOS OS QUE TOMBARAM NO CUMPRIMENTO DO DEVER
    FIZ PARTE DA TRIPULACAO DA LDM 305 QUE ASSISTIU AO AFUNDAMENTO DA 302 PELA SEGUNDA VEZ EM 1969
    QUE RELEMBRA AQUI OS FEITOS E A HISTORIA DO PASSADO
    NOSTALGIA
    MARINHEIRO C - VITOR CRUZ 1242/65

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  16. DESCULPEM O MEU ERRO FOI EM 1968 JUNHO DE 1968
    O CASO QUE REFERI DA LDM 302 NA QUAL A LDM 305 ESTEVE ENVOLVIDA TAMBEM.
    DESCULPEM O LAPSUS
    VITOR CRUZ

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  17. De 1977 a 1981 Estive na Escola Fuzileiros como telefuzo,com o Mesquita e o Silva, também telefuzos mais antigos,e fiz alguns exercicios no "mar da Palha" e alguns cruzeiros para Tróia,para as semanas de campo dos cursos.Era um espetáculo navegar naquela casca de nós, em pleno oceano com mar picado.Só descansava-mos quando entrava-mos na barra do Sado em Setúbal.

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  18. tambem la estive na 112 em 74 tivemos um tornado e fomos atirados para o terrafo com poita e tudo mas conseguimos sair a joão belo deu-nos a luz com os seus holofotes, ficou lá tudo para quê 1334/72 Mar. A era bom nos juntarmos

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    1. Eu sou o 1100/72 "Correia", e estive embarcado na 118. Diz qualquer coisa (zeamcorreia@gmail.com)

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  19. Saudações:

    Quero dizer a rapaziada das lanchas (LDG-LDM-LDP).
    Estive convosco desde 1967 a 1971.

    Estive do DFE 3 e 12. Sou um dos pioneiros da BAPATGANTURÉ.

    Antes da BAPATGANTURÉ, existir um patrulha um Destacamento de Fuzileiros Especiais + uma ou duas lanchas.

    Eram as nossa quinzenas no Rio Cacheu.

    Veiga

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  20. FIZ PARTE DA TRIPULAÇÃO DA LDM 412 E TAMBÉM DA LANCHA BELATRIX. ESTIVE NA GUINÉ DESDE FEVEREIRO DE 1971 A DEZEMBRO DE 1972.FIZ VÁRIOS COMBOIOS E TAMBÉM VÁRIAS PATRULHAS PELOS RIOS DA GUINÉ, ERA ARTILHEIRO MAS ESTIVE EM GAMPARÁ COM UM DESTACAMENTO DE FUZILEIROS, ONDE TINHAM UMA METRELHADORA ORELINKON DE 20 m/m. M.SANTIAGO MAR.A 384/70

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  21. Gostaria de contactar com tripulantes das LDM, na Guiné, durante os períodos de 1962-64 (?) e 1966-68 (?) que tivessem estado com o meu pai: Serafim dos Santos. A primeira missão fê-la com Cabo e a segunda como Sargento de Manobras.
    Obrigado
    antonio.s.santos@gmail.com

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  22. Comandava duas LDM's em fiscalização no rio Caheu em Junho de 1968, as LDM's 305 e 302.
    No dia 20 fomos atacados e a LDM 302 ardeu e explodiu, em combate, tendo resultado um morto, o Marinheiro Manuel, e os outros, feridos, foram recolhidos durante o combate, pela LDM 305, onde eu navegava.
    Nunca esquecerei aqueles 20 minutos, que me pareceram horas, e nuca esquecerei a bravura com que se comportaram todos os elementos das duas Lanchas, aos quais não foi qtribuida a "Cruz de Guerra", só porque, para o artilheiro da LDM 302, era a 2ª que receberia, e seria atribuido o Prémio Governador da Guiné, o qual, para aquela mentalidade mesquinha das Chefias, teria de ser atribuido a um Oficial.
    Ex. 2º Tenente Fuzileiro
    Cunha Leão
    Agora - arquitecto

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  23. Só um detalhe em relação à LDM 426 que estava/está colocada em São Jacinto - Aveiro. A referida lancha, pelo menos entre 1988 e 1991, tempo em que servi o Corpo de Tropas Paraquedistas, e durante o qual estive colocado sempre na BOTP2, era guarnecida por elementos da Marinha de Guerra Portuguesa, que para o efeito mantinham na Base de Paraquedistas um destacamento de marinheiros. Só depois da passagem dos Paraquedistas da Força Aérea para o Exército é que passaram a ser elementos dos Paraquedistas a operar a LDM.

    Além da LDM, a BOTP2 tinha ainda uma lancha de transporte, vários botes e uma lancha mais pequena com motor fora de borda, e que carinhosamente tinha a alcunha de Isabelinha.

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  24. ESTIVE NA LANCHA LDM 201 NO ANO 1967 A 1968 PATRULHEI O RIO CACHEU ENTRE CACHEU FARIM FIZEMOS MUITOS DESEMBARQUES E REEMBARQUES ASSIM COMO ACOMPANHAMENTOS DE BATELOES,GOSTAVA DE SABER ALGUMA COISA DOS MEUS CAMARADAS DA MINHA LANCHA,ASSIM COMO DAS OUTRAS LANCHAS DA ESSA ALTURA UM GRANDE ABRACO PARA TODOS.

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  25. O meu pai foi durante 2 anos (67/68) patrão de uma das LDM a 304. Patrulhou a zona do Grande Buba e Tombali (peço desculpa pois não sei se o nome é exactamente assim) também fez participou em operações no Rio Cacheu.
    Ouvi muitas historias desses tempos relativamente a falta de condições a bordo (o frigorifico a gás teve de ser a tripulação a comprar) a historias de ataques onde as balas chegaram a furar o balde do "chuveiro" quando estava a tomar banho...
    De estarem debaixo de fogo inimigo 2 horas com apoio aéreo de 2 Fiats e dois aviões mais lentos onde os mais lentos não se conseguiam aproximar devido ao fogo intenso

    Já agora o apelido dele é Salada
    pessoas...
    outras ainda de e

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    1. MANUEL DA SILVA SALADA JÚNIOR, CONDECORADO COM A MEDALHA DE SERVIÇOS DISTINTOS COM PALMA Ordem da ARMADA DE 7-6-1968

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  26. Tenho 67 anos e era conferente no Navio São Thomé da CNN quando levei 4 lanchas e resppectivas tripulações para Santo António do Zaire, e só me lembro do Cabo Vinagre que embarcou mas esqueceu de comprar cigarros para a viagem e fui eu que o safei durante quase 3 semanas, com todo o gosto claro, quem me derq nesse tempo

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  27. Boas Tardes Filhos da Escola ,sou o victor Silva 80769 ex mar Cm ,Guiné 71/73 guarnição da Ldg Alfange ,elemento(baterista)do conjunto musical da Marinha «Gávea Alta» com actuações diárias no Gato Negro em Bissau e em várias instalações militares na Guiné.Procuro Mar c ARMINDO barra 70/71 da LDM 109 na Guiné 73/74 era natural de Caminha ? mais conhecido pelo BARÃO, rendeu o mar c PINTO tocava viola e cantava e chegou a fazer parte do grupo musical Gávea Alta.desde já agradecido pela atenção a dispensar ao assunto, alguma noticia victoreisilva@hotmail.com victoreisilvs@facebook.com ,917273802 atenciosamente Abraços.

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  28. Algum Tripulante das LDMs sediadas no Lago Niassa, Metangula, me sabe informar sobre o paradeiro do Artilheiro Monteiro que fazia parte da tripulação da LDM 405.
    Qualquer informação para 181.palma@gamail.com
    Obrigado

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    1. A preocupação do senhor 'e a minha. O Artilheiro Monteiro 'e meu pai e tenho procurado o paradeiro há 44 anos atrás. Sou filha de Fátima Ndala nascida em Metangula aos 28 de Maio de 1968. Caso alguém saber o paradeiro os meus contactos: +258 82 83 31 200, +258 86 14 476, facebook Rosa Monteiro, Email ztamonteiro@gmail.com

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  29. Eu sou o ex-marinheiro CM 1100/72, fiz parte da guarnição da LDM118, procuro amigos "zeamcorreia@gmail.com"

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  30. Um abraço a todos os elementos das guarnições das LDMs que operaram na Guiné, em especial aos que tal como eu sou o ex- marinheiro cm 2323/70 , fizeram parte da tripulação da LDM 412 de agosto 73 a setembro 74,

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    1. EU SOU o EX-MAR. CM. 2309/70. (ANTONIO LAVRADOR) portanto da tua escola e, estive na LDM410 julho 72 abril 74. e não me lembro de ti . qual a tua especialidade e nome. tambem estive nas LDMs309e 105

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    2. Eras o Mar cm que foi substituir o mar cm 2500/70 que foi abatido pelos comandos africanos em sanfins

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    3. Amigo Antonio somos do mesmo curso de CMs, eu sou Barroso mas era conhecido por ser de Vila F. de Xira, e não fui eu que substituio o mar cm 2500/70, pois eu já estava à algum tempo na Guiné quando se deu esse trágico acidente, eramos dois bons amigos

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    4. Amigo Barroso Já me lembro de ti pois eras mais conhecido pelo vinte e três assim como eu pelo Nove. Um abraço .obrigado

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    5. Ca esta o ze setubal 1323/65 ldm 408 1969/70

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    6. Ola, um abraço do marinheiro artilheiro 1888/71 que fez parte da guarnição da LDM412 de setembro 72 a julho de 74, gostava de entrar em contato para recordar alguns bons e maus momentos que passamos juntos....

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    7. pela data que puseste penso que és o marinheiro Oliveira, o artilheiro, eu sou o cm barroso que esteve nesse mesmo período de tempo na 412, já consegui falar com o cm Fernando de Setúbal mas não consegui mais contactos, o meu tlm é 968594631, um abraço.

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  31. Eu fui Mar. C na LDM408 no Lago Niassa 1969/70 e previamente na N,R.P. Marte de 1968/69. Sera que existe alguns elementos das guarnicoes dessas lanchas?

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  32. Olá, filhos da escola, também estive na Guiné entre 1971/1973, esquadrilha de lanchas:LDM 202 e mais tarde LDM115. Quem não se lembra: rio Cacheu. Cacine, Mansoa, Buba, Bolama Ganturé...Gosta de conhecer e ter contatos com outros colegas, aqui fica o meu contato.
    Mar C 906/70 Luis Nico. Mail: luisnico52@gmail.com, vivo em Redondo.

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  33. Li atentamente a maior parte das mensagens enviadas pelos camaradas que, como eu, fizeram parte da guarnição de LDM (s). Após a leitura não fui capaz de deixar passar a oportunidade para dizer que também fiz parte da guarnição da LDM 202, no período de Setembro de 1968 a Julho de 1970. Obviamente que cada um de nós, enquanto tripulantes, vivemos experiências incriveis, algumas difíceis de explicar, hoje, volvidos tantos anos. Seja como for. Ficam as lembranças de um tempo (...) que não era nosso... Um abraço, com estima luislucasdasilva@gmail.com

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    1. Eu tambem estava na LDM 202, no Rio Cacheu quando o cano da oerlinkon caiu ao rio, e rebentou uma granada defensiva a bordo.Junho 1970.
      Sou o ex mar. Cm Ribeiro, que pertencia à 201 e fui no lugar do outro cm que tinha exames em Bissau.
      Abraços para todos.

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    2. A SUA HISTÓRIA AMIGO LUCAS DA SILVA VAI APARECER NO LIVRO QUE ESTAMOS A ESCREVER EU E O COMANDANTE MELO E SOUSA.
      Já recebemos vários documentos da sua parte. um abraço
      José PLIMA

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  34. boa noite
    Fiz mais uma visita ao Barco à Vista.
    Gostei de saber que o pessoal das lanchas, aparece em busca de colegas, da mesma guarnição.
    É pena que a Escola de Fuzileiros, nunca se tenha preocupado, em juntar esse pessoal num almoço.
    Porque não!... o dia do Fuzileiro?...
    Foram as guarnições das lanchas os verdadeiros heróis!...
    Sei do que falo!...
    Ex- Fuzileiro Especial - destacamento 3 e 12 - Guiné 1967a 1971.
    Um dos pioneiros da Bapatganturé.
    Um abraço á rapaziada das lanchas.
    jacaré

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  35. fiz parte da guarniçao da ldm 404 chipa entre 1973 a 1975 com o patrao cabo santos antero coelho mar.cm carlos ferreira mar.art.aqmandio e leal mar. tel. martins em metangula niassa moçambique sou o mar cm coelho 117/70 www.facebook.com/toneca.coelho

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    1. Aqui no blogue existe um artigo dedicado à LDM 404 CHIPA:
      https://barcoavista.blogspot.com/2010/07/ldm-404-chipa.html

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  36. Mar. A 1181/70 "Sangalhos". Fiz parte da guarnição da LDM 109 de Fev 73 a Ago 74. Bons tempos. Abraço.

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  37. Fui o telegrafista da LDM 308 de 69 a 71 na Guiné. Estou a realizar o 1º encontro, previsto para 8 de Abril próximo, dos camaradas que andaram nas Lanchas. Adere no facebook a " Lanchas da Marinha-Ultramar" Um abraço a todos

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  38. Abraço camaradas
    Fui telegrafista na LDM 311 de 71 a 73 na GUINÉ
    E de louvar esse encontro de camaradas que estiveram/viveram nas lanchas durante 2 anos.
    R.Saraiva mar.c 419/70

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  39. José Bárbara Branco1 de janeiro de 2024 às 20:15

    Antes de 1961, num navio que se diria a Goa (talvez o Índia, ou o Timor ou o Niassa) seguia a bordo uma lancha de desembarque denominada Lautém. Lautém é uma localidade em Timor. Não encontro qualquer referência em relação a esta barcaça. Alguém sabe?

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