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Fragata "D. Francisco de Almeida"
TIPO DE NAVIO:
Fragata multifunções
3,320 toneladas
DIMENSÕES:
122,3 x 14,4 x 6,2 metros
PROPULSÃO:
Sistema CODOG (combinação de diesel ou gás)
2 motores diesel Stork Wartsilä 12 SWD 280 - 9.790cv
2 turbina a gás ROLLS ROYCE Spey-SM1 C - 33.800cv
2 hélices
2 motores diesel Stork Wartsilä 12 SWD 280 - 9.790cv
2 turbina a gás ROLLS ROYCE Spey-SM1 C - 33.800cv
2 hélices
ENERGIA:
4 motores electrogéneos de 660 kW
1 de emergência de 120 kW
1 de emergência de 120 kW
COMBUSTÍVEL:
350 toneladas
VELOCIDADE MÁXIMA:
Motores a diesel - 22 nós (41 km)
Turbina a gás - 29 nós (55 km)
Turbina a gás - 29 nós (55 km)
AUTONOMIA:
5.000 milhas a 18 nós
GUARNIÇÃO:
Oficiais: 20 (Sob o comando de um oficial superior)
Sargentos: 40
Praças: 99
Equipa de Abordagem (Fuzileiros): 5
Secção de Mergulhadores: 2
Destacamento aéreo: 12 (1 helicóptero)
Total: 178
Sargentos: 40
Praças: 99
Equipa de Abordagem (Fuzileiros): 5
Secção de Mergulhadores: 2
Destacamento aéreo: 12 (1 helicóptero)
Total: 178
HELICÓPTEROS:
Hangar e convés para 1 helicóptero (24,2 x 14,4 metros)
1 Helicóptero Westland Super Navy Lynx Mk95
1 Helicóptero Westland Super Navy Lynx Mk95
RADARES:
Pesquisa ar/superfície - SMART-S 3D, banda F (70 Km de alcance / 2m²)
Pesquisa ar/superfície - LW-08 2D, banda D (162 Km de alcance)
Pesquisa superfície - LPI: Scout FWCW, banda I (27 Km de alcance)
Navegação - KELVIN HUGHES 1007, banda I (37 Km de alcance)
Pesquisa ar/superfície - LW-08 2D, banda D (162 Km de alcance)
Pesquisa superfície - LPI: Scout FWCW, banda I (27 Km de alcance)
Navegação - KELVIN HUGHES 1007, banda I (37 Km de alcance)
SONARES:
Casco: Signaal PHS-36 procura e ataque activo e passivo / 7,5 kHz média frequência (1,2 Km de alcance);
Rebocado: Anaconda Tactas DSBV 61A VDS passivo / baixa frequência
Rebocado: Anaconda Tactas DSBV 61A VDS passivo / baixa frequência
COMUNICAÇÕES:
- Receptores de LF/MF/HF;
- Transmissores de HF/MF;
- Transreceptores em UHF/HF/VHF;
- Teleimpressoras T1000;
- Rede telefónica interna;
- Comunicações por satélite SHF SATCOM;
- Comunicações por satélite INMARSAT B;
- Telefone submarino TUUM2D;
- MCCIS (Maritime Comand and Control Information System);
- Sistema AIS da Saab;
- Vocality International Ltd V-150;
- Circuito de radio-teleimpressora;
- 1 ETO (Emissor Transmissor de Ordens);
- 2 Projectores de sinais
- Transmissores de HF/MF;
- Transreceptores em UHF/HF/VHF;
- Teleimpressoras T1000;
- Rede telefónica interna;
- Comunicações por satélite SHF SATCOM;
- Comunicações por satélite INMARSAT B;
- Telefone submarino TUUM2D;
- MCCIS (Maritime Comand and Control Information System);
- Sistema AIS da Saab;
- Vocality International Ltd V-150;
- Circuito de radio-teleimpressora;
- 1 ETO (Emissor Transmissor de Ordens);
- 2 Projectores de sinais
EQUIPAMENTOS:
- NTDS (Sistema de Gestão de Dados Tácticos Navais);
- Sistema de navegação electrónica MNS 2000;
- Sistema de Carta Electrónica ECDIS;
- Sistema C2 (Comando e Controlo);
- Sistema IFF Mk2 mod IV;
- Sistema interno integrado de TV;
- Equipamentos portáteis de visão nocturna;
- TDS's (designadores visuais do alvo);
- Sistemas de espuma e pó químico;
- Estabilizadores activos;
- Hélices de passo variável ESCHER WEISS;
- Sistema de combate a incêndios de Dióxido de Carbono;
- Sensores para detecção do nível de radiação nuclear;
- Sistema de descontaminação radioactiva WASH-DOWN;
- Ar condicionado;
- Chuveiros SPRINKLERS para alagamento dos paióis de munições;
- Sistema de recolha e tratamento de esgotos;
- 1 Grua hidráulica telescópica;
- 2 Lanchas semi-rígidas RHIB;
- 1 Bote pneumático ZEBRO III;
- 11 Balsas salva-vidas;
- Sobressalentes para 60 dias;
- Sonda ultrasónica;
- Receptor DGPS;
- Odómetro electromagnético;
- Girobússola;
- Anemómetro;
- Agulha magnética;
- Agulha giroscópica;
- Ómega diferencial;
- Barógrafo;
- Barómetro;
- Sistema de recepção de Avisos à Navegação NAVTEX;
- Receptor meteorológico FAC-SIMILE – NAGRAFAX;
- Sistema de Comando e Controlo IMCS;
- Sistemas fixos de extinção de incêndios Halon 1301;
- Estabilizadores activos não retrácteis
CONTROLO DE TIRO:
- 2 Signaal STIR-18, banda I/J/K (controlo de mísseis / 140Km de alcance / 1m²);
- Sistema VESTA Helo transponder para OTHT (VHF / 10 GHz / 230 km);
- 1 AN/SPG-51C, banda G/I (sistema de controlo lançamento de mísseis HARPOON);
- Multipurpose Weapon Control System (controlo da peça de 76mm e mísseis SEA SPARROW)
- Sistema VESTA Helo transponder para OTHT (VHF / 10 GHz / 230 km);
- 1 AN/SPG-51C, banda G/I (sistema de controlo lançamento de mísseis HARPOON);
- Multipurpose Weapon Control System (controlo da peça de 76mm e mísseis SEA SPARROW)
SISTEMA DE COMBATE:
- SEWACO MkVII B, com sistema de gestão de dados combate GUARDION;
- Sistema de informação táctica LINK 11
- Sistema de informação táctica LINK 11
SISTEMA DE GUERRA ELECTRÓNICA:
ESM/ECM APECS TX/ARGO AR-700 / 18 GHz:
(navios - 200 milhas de alcance / aeronaves 50 milhas de alcance)
(navios - 200 milhas de alcance / aeronaves 50 milhas de alcance)
SISTEMA DE CONTRAMEDIDAS ANTI-MÍSSIL:
2 x 6 tubos lançadores de chaff/flare Loral Hycor SRBOC Mk36 Mod1:
(Mk 182; Seagnat; Super Chaffstar; Super Gemini; Super Hiram III; Super Hiram IV; Super Loroc)
4Km de alcance
(Mk 182; Seagnat; Super Chaffstar; Super Gemini; Super Hiram III; Super Hiram IV; Super Loroc)
4Km de alcance
SISTEMA DE CONTRAMEDIDAS ANTI-TORPEDO:
1 Roncador electro-acústico rebocado Nixie AN/SLQ-25 (95 x 15,2cm / 18kg)
SISTEMAS DE ARMAS:
- 2 x 4 Lança-mísseis anti-navio Mk141 McDonnell Douglas RGM-84C HARPOON Block 1C (activo / 0.85 mach / 124 Km de alcance);
- 2 x 8 Lança-mísseis anti-aéreo Raytheon RIM-7M NATO SEA SPARROW Mk48 Mod1 (semi-activo / 2.5 mach / 14,5 Km de alcance);
1 Peça OTO-MELARA de 76mm/62 Mk100 (16 Km de alcance);
- 1 Peça Thales GOALKEEPER SGE-30 de 30mm (banda X / 3 Km de alcance);
- 2 Metralhadoras-pesadas BROWNING M2HB de 12,7mm (2,4 Km de alcance);
- 2 x 2 Tubos lança-torpedos US Mk32 Mod9 de 324mm;
- Torpedos Mk46 Mod5 Neartip ASW (activo / 45 nós / 460 metros de profundidade / 9,25 Km de alcance)
- 2 x 8 Lança-mísseis anti-aéreo Raytheon RIM-7M NATO SEA SPARROW Mk48 Mod1 (semi-activo / 2.5 mach / 14,5 Km de alcance);
1 Peça OTO-MELARA de 76mm/62 Mk100 (16 Km de alcance);
- 1 Peça Thales GOALKEEPER SGE-30 de 30mm (banda X / 3 Km de alcance);
- 2 Metralhadoras-pesadas BROWNING M2HB de 12,7mm (2,4 Km de alcance);
- 2 x 2 Tubos lança-torpedos US Mk32 Mod9 de 324mm;
- Torpedos Mk46 Mod5 Neartip ASW (activo / 45 nós / 460 metros de profundidade / 9,25 Km de alcance)
DESIGNAÇÃO NATO:
FFGH
INDICATIVO DE CHAMADA INTERNACIONAL:
FRADIAS
FRAMEIDA
FRAMEIDA
ENDEREÇO RADIOTELEGRÁFICO:
F333
F334
F334
BASE DE APOIO:
Base Naval de Lisboa
NOME:
N.R.P. Bartolomeu Dias
N.R.P. Francisco de Almeida
N.R.P. Francisco de Almeida
ANO DE CONSTRUÇÃO:
1994
1994
1994
NOTAS:
• Estes navios são presentemente as mais recentes unidades ao serviço da Marinha de Guerra Portuguesa, com a sua incorporação, pela 1.ª vez na história deste ramo das FA's, a sua Esquadra de superfície é apetrechada com 5 navios de guerra multifunções, com mais de 3.000 toneladas de deslocamento.
• As 8 fragatas da classe "KAREL DOORMAN" (também denominada "M"), foram projectados para operarem inseridas em "Task Group" da Marinha Real Holandesa ou da NATO em ambiente de multi-ameaça, especialmente no Oceano Atlântico e no Mar do Norte.
• De forma isolada podem actuar em missões anti-submarinas, de embargo, assistência humanitária e vigilância costeira.
• Também estão preparadas para operar em águas e clima tropical, exemplo disso é o facto de por vezes realizarem comissões de serviço nas Antilhas Holandesas (Caraíbas), nomeadamente na ilha de Curaçao.
• As 8 fragatas da classe "KAREL DOORMAN" (também denominada "M"), foram projectados para operarem inseridas em "Task Group" da Marinha Real Holandesa ou da NATO em ambiente de multi-ameaça, especialmente no Oceano Atlântico e no Mar do Norte.
• De forma isolada podem actuar em missões anti-submarinas, de embargo, assistência humanitária e vigilância costeira.
• Também estão preparadas para operar em águas e clima tropical, exemplo disso é o facto de por vezes realizarem comissões de serviço nas Antilhas Holandesas (Caraíbas), nomeadamente na ilha de Curaçao.
• O casco e as superestruturas foram construídas em aço de alta resistência, a forma do casco permite obter uma boa estabilidade nas águas mais bravas do Oceano Atlântico Norte.
• Os motores, as turbinas e as caixas redutoras estão encapsulados e montados sobre um suporte de vácuo elástico a fim de reduzir as vibrações e isolar o sinal acústico produzido pelos mesmos.
• Foi a 1.ª classe de fragatas de desenho e construção europeia a integrar características "Stealth", as duas unidades transferidas para Portugal começaram a ser construídas em 1990 pelos Estaleiros "Royal Schelde" para a Marinha Real Holandesa, entrando ao serviço em 1994, são uma evolução das fragatas da classe "KORTENAER", com as quais se assemelham no perfil do casco e superestrutura.
• Na concepção do casco, superestrutura e do hangar foi adoptado um design e medidas que reflecte a preocupação com a redução da probabilidade de intercepção e aumento da capacidade de sobrevivência do navio, exemplos latentes de tal são:
- configuração do navio com uma pequena inclinação de 7º;
- as linhas angulosas na ponte e mastro principal;
- casco de aço não magnético;
- a capacidade de reduzir a assinatura de radar, acústica, magnética e emissões de infra-vermelhos;
- tubos lança-torpedos e o sistema lança-mísseis anti-aéreo de lançamento vertical ocultados.
• Substituíram as duas fragatas restantes da classe "Comandante João Belo" construídas a partir de 1967 e que se encontram em fim de vida operacional, praticamente sem valor militar e inadequadas para as novas necessidades militares, para além de terem uma navegabilidade limitada nas águas do Atlântico Norte.
• A decisão de adquirir a Holanda estas fragatas deve-se nomeadamente ao facto de serem navios da mesma geração e com características, capacidade e dimensões semelhantes às Fragatas da classe "Vasco da Gama" (sistema de propulsão, equipamentos, sensores e sistemas de armas), que já são familiares à Armada, motivos que permitirá uniformizar a logística, manutenção e operação de ambas as classes de navios, divergindo somente no concerne ao sistema de sonar.
• Os navios sofreram algumas modificações com o intuito de adaptar às necessidades da Marinha Portuguesa, nomeadamente:
- a implementação da rede C4I;
- ligeiras alterações no refeitório, câmaras de Oficias e de Sargentos e no camarote do Comandante;
- instalação do sistema auxiliar de navegação (W)AIS.
• No dia 1 de Novembro de 2006, o Ministério da Defesa Nacional celebrou com o Estado Holandês, o contrato de aquisição para a Marinha Portuguesa de duas fragatas da classe "KAREL DOORMAN": a F333 "Bartolomeu Dias" ex-"Van Nes" e a F334 "D. Francisco de Almeida" ex-"Van Galen", ambas da Marinha Real Holandesa e ainda no serviço activo, após trabalhos de modernização e revisão, pelo preço de 240 milhões de Euros, no quadro da Lei de Programação Militar.
• A "Bartolomeu Dias" foi aumentada ao efectivo dos navios da Armada a 16 de Janeiro de 2009 na Base Naval de Den Helder - Holanda, observando o disposto na Portaria n.º 189/2009 de 14 de Janeiro do Ministro da Defesa Nacional.
• A cerimónia ocorreu após uma operação de manutenção do navio que durou 4 semanas, desde dessa data, o navio esteve num período de treino operacional de preparação da respectiva guarnição, seguida de experiências no mar ("Setting-to-work") e treino em porto ("Harbour Acceptance") com guarnição mista de holandeses e portugueses.
• A cerimónia de entrega oficial da "Bartolomeu Dias" decorreu no Alfeite a 19 de Maio de 2009, no dia seguinte marcou presença no Porto de Aveiro durante as comemorações do Dia da Marinha.
• A "D. Francisco de Almeida" foi transferida a 15 de Janeiro de 2010, na presença do CEMA e do Secretário de Estado da Defesa Nacional, o navio atracou pela 1.ª vez na Base Naval do Alfeite em 09 Março 2010.
• A entrada ao serviço desses navios permitiu uma melhoria da capacidade oceânica de superfície da Esquadra, nomeadamente no que concerne ao emprego dos navios em todo o espectro das operações navais, dotados de meios orgânicos aéreos, reforçar a luta anti-submarina e o aumento a capacidade de defesa anti-aérea.
• A formação técnica da guarnição responsável pelo DAE - Departamento de Armas e Electrónica (14 Sargentos / 8 Praças), foi ministrada pela Escola da Marinha Real Holandesa (TOKM).
• O sistema lança-mísseis anti-aéreo Raytheon RIM-7M NATO SEA SPARROW de lançamento vertical Mk48 Mod1, encontra-se instalado em tubos de lançamento fixos, em posição vertical e colocados em fila, de modo acoplado a bombordo do hangar.
• A operação de manuseamento dos tubos lança-torpedos e de carregamento de munições no sistema GOALKEEPER é realizada por meios mecânicos no interior do navio, ao invés das fragatas da classe "Vasco da Gama" que é efectuada no exterior.
• O sistema de defesa próxima "GOALKEEPER" SGE-30 de 30mm com um alcance de 3 Km de alcance, dispara 4.200 tiros por minuto, tal como o sistema PHALANX das fragatas da classe "Vasco da Gama" também pode ser empregue contra ameaças assimétricas de superfície.
• Têm acomodações adicionais para transportar 30 Fuzileiros, podendo servir como navio de apoio a operações anfíbias.
• Em Março de 2009, a "Bartolomeu Dias" efectuou com sucesso o lançamento de vertical de um míssil SEA SPARROW (célula 12) contra um alvo aéreo teleguiado (Drone IRIS PROP).
• Em Maio de 2009, a "Bartolomeu Dias" embarcou os Auditores do Curso de Defesa Nacional, efectuando uma demonstração que incluiu manobras de aproximação RAS com a corveta "Baptista de Andrade" e um exercício com o submarino "Barracuda".
• Em Maio de 2009, a "Bartolomeu Dias" procedeu ao transporte de membros da Comissão Parlamentar de Defesa, que encontrava-se de visita às Ilhas Selvagens, no Arquipélago da Madeira.
• Em Junho de 2009, a "Bartolomeu Dias" participou no exercício "CONTEX-PHIBEX" realizado na costa Oeste e Sul de Portugal continental, onde finalizou o plano de treino operacional nacional.
• Em Junho de 2009, a "Bartolomeu Dias" deslocou-se a Plymouth no sul de Inglaterra, onde realizou o processo de validação externa "Operational Sea Training".
• Em 13 de Maio de 2010, a "D. Francisco de Almeida" esteve fundeada no Rio Tejo durante a visita do Papa Bento XIV a Portugal.
• Em Maio de 2010, a "Bartolomeu Dias" participou no exercício "PHOENIX EXPRESS", no Mar Mediterrâneo.
• Em Setembro de 2010, a "Bartolomeu Dias" como Navio-chefe da EUROMARFOR, participou no exercício multinacional de treino de guerra de minas da Marinha Francesa "Olives Noires", ao largo de Toulon no Mar Mediterrâneo.
• Esta classe também é utilizada pelas Marinhas de Guerra da Bélgica, Chile e Holanda.
Caro amigo, como sempre está de parabéns, redigiu mais um artigo que estou certo que fará muito sucesso!
ResponderEliminarÉ com muito gosto que leio os seus artigos, face à distinta qualidade e detalhe de informação sobre qualquer meio da Armada.
1 Abraço
M. O. Oficial da Armada REF
Está tudo muito bem detalhado, parabéns.
ResponderEliminarTem é que actualizar é a participação em exercícios e missões da OTAN.
Miguel Simões, 2Sarg
Parabéns esclarecedor.
ResponderEliminarPaulo Cabrita Martins
Sarg Ajud Para REF