ESQUADRILHA DE SUBMARINOS |
Submarino convencional
1.840 toneladas à superfície
2.o20 toneladas em imersão
DIMENSÕES:
67,9 x 6,3 x 6,6 metros
PROPULSÃO:
2 motores a Diesel MTU Friedrichshafen de 16V 396 2.000kW;
1 motor eléctrico síncrono de íman permanente Siemens AG PEM de 160kW;
2 módulos de sistema AIP [Polymer Electrolyte Membrane] com 120kW cada;
1 hélice de baixo ruído e alto rendimento
VELOCIDADE MÁXIMA:
Superfície - 12 nós (22 km)
Submerso - 20 nós (41 km)
Sistema AIP - 6 nós (12 km)
AUTONOMIA:
12.000 milhas a 8 nós à superfície
60 dias
PROFUNDIDADE MÁXIMA OPERACIONAL:
350 metros
PROFUNDIDADE DE COLAPSO:
680 metros
GUARNIÇÃO:
Oficiais: 7 (Sob o comando de um oficial superior)
Sargentos: 10
Praças: 16
Total: 33
Capacidade adicional: 14 (militares das Operações Especiais)
Guarnição do "Tridente"
RADAR:
Navegação/procura - SPHINX Thales, banda I (37 Km de alcance) [Low Probability Intercept]
SONARES:
- Cilíndrico STN Atlas Elektronik DBQS-40 de média frequência (detecção e identificação passiva a longa distância) 0.3 a 12 kHz;
- Flanco de baixa / média frequência FAS 3 (transição de frequências médias para baixas);
- Detecção de distâncias por métodos passivos PRS (cálculo de distância de alvos);
- Detecção de emissão electroacústicas;
- Detecção passiva para controlo de ruído próprio TAS 90 (rebocado de baixa frequência);
- Activo (determinação de distância de alvo);
- Detecção de minas Atlas Elektronik HF MOA 3070 activo a duas frequências
COMUNICAÇÕES:
- Transreceptores de banda UHF, HF, VLF, VHF, LF, SHF, EHF;
- 1 Rede de difusão geral;
- Telefone submarino TUUM 1A e TUUM 2A/B 50 kHz;
- Comunicações por satélite SATCOM SHF Indra;
- Rede telefónica interna;
- MCCIS (Maritime Comand and Control Information System);
- SICC 6 (Sistema Integrado de Controlo de Comunicações);
- 1 ETO (Emissor Transmissor de Ordens);
- 2 Projectores de sinais;
- Sistema ICCS Mod 5 (Sistema Integrado de Controlo de Comunicações);
- Antenas rebocadas para receber em imersão profunda
EQUIPAMENTO:
- Sistema IFF;
- Odómetros electromagnéticos;
- Sistema de Carta Electrónica ECDIS;
- Medidor da velocidade do som na água;
- Sonda ultrasónica;
- 3 Faróis de navegação na torre;
- Barómetro;
- Radiognometro;
- Sistema GPS militar;
- Produção de água doce por osmose;
- SLIS (Ship Logistic Information System);
- Sistema de navegação inercial em imersão Raytheon MINS
- Mastro optrónico (sensor vídeo de alta resolução [HDTV], detector de distância a laser, sistema combinado de ESM/GPS) com antena ESMA-5;
- Periscópio opto-electrónico de busca Carl Zeiss Optronik GmbH SERO 14 (câmara de registo vídeo e fotográfico digital de alta resolução, FLIR, GPS);
- Periscópio óptico de ataque Carl Zeiss Optronik GmbH SERO 15 (vídeo a cores, laser range-finder) com antena RWR (Radar Warning Receiver) de aviso de emissões radar;
EQUIPAMENTO DE SALVAÇÃO:
- Sistema de salvamento de emergência EADS Space Transportation RESUS;
- 2 Jangadas salva-vidas accionáveis até à profundidade de colapso (680 metros);
- Sistema de ar respirável de emergência (BIBS) com tomadas dispersas por todo o navio;
- Uma plataforma de salvamento em cada compartimento estanque;
- Dotações de emergência para 7 dias;
- Dois compartimentos estanques até à profundidade de colapso;
- Fatos de escape para cada elemento da guarnição até 180 metros;
- Câmara de mergulho instalada na torre.
SISTEMA DE COMBATE:
Atlas Elektronik GmbH ISUS 90-50 (detecção acústica / electromagnética)
SISTEMA DE GUERRA ELECTRÓNICA:
- Alertador de radar montado no periscópio óptico de ataque;
- Mastro com sistema ESM UME-200 (2 aos 18 Ghz), integrando a antena ELINT (ELectronic INTelligence) TIMNEX II da SAAB Avitronics e a antena COMINT (COMmunications INTelligence) MEDAV GmbH CRS-8000 LF/MF/HF/VHF/UHF (300 kHz a 3 GHz);
- Sensor de aviso de emissões laser, montado na torre do submarino da SAAB Avitronics;
SISTEMA DE CONTRAMEDIDAS ANTI-TORPEDO:
- Sistema integrado de reacção rápida CIRCE
SISTEMAS DE ARMAS:
- 8 Tubos lança-armas de 533mm (proa / lotação máxima 16 armas);
- Torpedos pesados filoguiado BLACK SHARK (LER NOTAS);
- Minas multi-influência MN 102 MURENA (LER NOTAS);
- Mísseis anti-navio UGM-84 SUB-HARPOON Block II (LER NOTAS)
DESIGNAÇÃO NATO:
SSK
INDICATIVO DE CHAMADA INTERNACIONAL:
SUBTRIDENTE
SUBARPAO
ENDEREÇO RADIOTELEGRÁFICO:
CTSA
CTSB
NÚMERO DE AMURA:
S160
S161
BASE DE APOIO:
Base Naval de Lisboa
NOME:
N.R.P. Tridente
N.R.P. Arpão
ANO DE CONSTRUÇÃO:
2009
2010
EMPREGO OPERACIONAL:
• Protecção avançada às forças navais de superfície;
• Protecção da navegação costeira e oceânica;
• Vigilância e recolha de informações discretas junto à costa;
• Monitorização de comunicações junto à costa (indicators & warnings);
• Ataques selectivos a interesses de alto valor estratégico na zona litoral de um opositor;
• Interdição de áreas focais junto a portos, costa ou zonas de navegação de elevado interesse para o opositor;
• Estabelecimento de campos de minas ofensivos;
• Integração em forças combinadas e/ou conjuntas em acções de apoio avançado;
• Acções de negação do uso do mar em áreas oceânicas;
• Patrulha de área oceânica, anti-submarina e/ou anti-superfície;
• Vigilância da ZEE no quadro de uma política de dissuasão a infracções ambientais e de segurança;
• Vigilância discreta da infiltração de material ou indivíduos em áreas costeiras;
• Combate às ameaças assimétricas (terrorismo, tráfico de droga e armas, imigração, poluição);
• Introdução e recolha discreta de elementos das Operações Especiais da Marinha na costa;
• Acções de representação nacional
NOTAS:
• Desde os anos 90 que a Marinha de Guerra Portuguesa necessita de substituir os vetustos submarinos da classe "Albacora", tendo a unidade restante da esquadrilha, o "Barracuda" uns respeitosos 41 anos de serviço activo e foi até ao momento do seu abate ao efectivo dos navios da Armada, o submarino mais velho na NATO com 46.636 horas de navegação.
• Neste contexto em 21 de Abril de 2004 foi assinado entre o Estado Português e o "German Submarine Consortium" um contrato de aquisição de dois submarinos convencionais apetrechados com o moderno sistema de propulsão independente de ar AIP (células de combustível).
• No mesmo dia foi assinado um contrato de contrapartidas e também ficou garantido a futura sustentação logística dos submarinos:
- Aquisição do simulador de EMCS;
- Formação e o adestramento das duas primeiras guarnições, de um grupo de instrutores, de pessoal militar e civil da Esquadrilha de Submarinos e do Arsenal do Alfeite, num total de 180 pessoas, responsáveis pelos três escalões de manutenção, durante 4 anos;
- Transferência de tecnologia na área dos Torpedos, Periscópios e Sistema de Combate;
- Construção da nova Esquadrilha de Submainos, Cais 6, Oficina Torpedos e outras oficinas no Arsenal do Alfeite;
- Aquisição de ferramentas especiais, equipamentos de teste e diagnóstico, oficina de mastros e de optrónicos;
- Aquisição de sobressalentes para 2 anos de operação e componentes com longo prazo de fornecimento (hélice, optrónicos, mastros, comunicações, etc).
• Posteriormente foi adjudicado aos Estaleiros alemães HDW "Howaldtswercke Deutsche Werft", em Kiel, a construção dos submarinos que formam a 5.ª Esquadrilha de Submarinos da Marinha de Guerra Portuguesa, que previsivelmente irão estar ao serviço de Portugal nos próximos 30 anos.
• No dia 15 de Julho de 2008, decorreu nas instalações dos Estaleiros HDW, Kiel - Alemanha, a cerimónia de lançamento à água do 1.º submarino, o "NRP Tridente" / S160 e a 18 de Junho de 2009, a cerimónia do 2.º submarino, o "NRP Arpão" / S161.
• Ambos os submarinos foram recebidos inicialmente a título provisório pela Marinha de Guerra Portuguesa, em Kiel - Alemanha, o 1.º submarino (NRP Tridente) em Junho de 2010 e o 2.º submarino (NRP Arpão) em Dezembro de 2010.
• O "Tridente" chegou a Portugal no dia 02 de Agosto de 2010, ocorrendo para o efeito uma cerimónia interna da Marinha Portuguesa, na Base Naval do Alfeite, de acordo com as tradições navais. A cerimónia oficial de recepção do submarino, com a entrega do respectivo Estandarte Nacional ao Comandante do navio e ainda a inauguração das infraestruturas remodeladas da Esquadrilha de Submarinos / Escola de Mergulhadores ocorreu no dia 08 de Setembro de 2010.
Chegada a Portugal do "Tridente"
- 2 motores a Diesel MTU Friedrichshafen de 16V 396 2.000kW;
- 1 motor eléctrico [54 toneladas] síncrono de íman permanente Siemens AG PEM de 160kW por módulo;
- 2 módulos de sistema AIP [Polymer Electrolyte Membrane] com 120kW cada;
• Não necessita de navegar frequentemente à cota periscópica (12 metros) para recarregar as baterias de propulsão (navegação snorkel), aguentando 3 semanas e têm ainda capacidade de fundear, particularidades que a par das referidas nos parágrafos supracitados, diminui o risco de exposição a uma possível detecção por potências ameaças, sejam elas aéreas ou de superfície.
• A empresa portuguesa Autosil participou em 70% da produção das baterias de 300 Kw dos submarinos, com um peso de 230 toneladas, assim como garante a manutenção e a substituição dos respectivos componentes ao longo de toda a vida útil dos submarinos, a EIDSOFT - Empresa Portuguesa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica, forneceu os sistemas de comunicações e a empresa EURONAVY, a tinta de revestimento dos cascos.
Esquema do submarino U209PN
• No que concerne à capacidade ofensiva, os sistemas de armas serão dotados de 8 tubos lança-armas à proa com lotação máxima para 16 armas:
- Torpedos pesados filoguiado por fibra óptica ASW / ASUW BLACK SHARK (fabrico italiano) de 533mm / velocidade superior a 50 nós, dotados de uma avançada cabeça acústica e 2 hélices em contra-rotação, com um alcance superior a 50 Km e capazes de navegar de forma extremamente silenciosa, tendo em linha de conta que é um torpedo;
- Minas marítimas de fundo multi-influência MN 102 MURENA (fabrico italiano), dispondo de sensores acústicos, magnéticos e de pressão, apropriadas para águas costeiras pouco profundas "Shallow Waters", na razão de duas minas em vez de um torpedo, podendo lançar inclusivo "dummies" DUM101 de exercício;
Mina multi-influência MN 102 MURENA
- Destaque para o facto de 4 dos tubos lança-armas serem equipados com o WES (Weapon Expulsion System) que permite lançar mísseis anti-navio UGM-84 SUB-HARPOON Block II, com um alcance de 160 Km, navegação orientada por GPS, passíveis de atacar alvos em terra.
• Existe ainda a possibilidade futura de aquisição de mísseis anti-aéreos lançados em cápsulas pelos tubos lança-armas, para o qual os submarinos já estão preparados, como o novo míssil filoguiado por fibra óptica IDAS (Interactive Defence and Attack System for Submarines), tendo o míssil capacidade de emergir a 10 km de distância do submarino e alcance superior a 60 km, idealizado para ser empregues contra helicópteros ASW em "dipping" e aviões de patrulha marítima voando a baixa altitude ou como meio adicional até 12 milhas, contra navios e outros alvos de superfície, tais como baterias de artilharia costeira e instalações portuárias.
Submarino "Tridente" e helicóptero Link Mk95 da EHM (Foto cedida por Luís Miguel Correia)
- Também está equipado com 1 reparo a cada bordo sob o convés com o sistema integrado de contramedidas anti-torpedo de reacção rápida CIRCE, que consiste numa unidade de C2 (comando e controle) de lançamento múltiplo de pequenos veículos submarinos (jammers e emuladores) de 120 x 12,7cm, actuando como uma solução soft-kill.
- Estes veículos agem como bloqueadores e despistadores, dotados de hidrofones e emissores acústicos integrados, gerando um sinal acústico maior que o produzido pelo próprio submarino, de modo a tentar criar uma cortina de ruído e cegar o sonar do torpedo inimigo para esconder o submarino, enquanto isso os emuladores tentam reproduzir o eco que recebem da emissão sonar da ameaça, emulando assim um alvo para que o torpedo efectue sucessivos ataques ao emulador, indicando uma falsa posição do submarino ao sonar do torpedo inimigo, tendo em vista afastar a ameaça do submarino pelo desgaste do combustível do torpedo inimigo.
Contramedidas anti-torpedo de reacção rápida CIRCE
• Para além dos diversos sonares que equipam os submarinos, a classe está apetrechada com um sistema sonar de detecção de minas (Mine Avoidance) a duas frequências, que tem o acréscimo de também fornecer dados de navegação adicionais.
• A título de exemplo, pode recorrer ao sistema AIP em operações de patrulha e interceptação ou padrão de busca ultra-silencioso, a velocidades de 2 a 6 nós.
• A nível de mobilidade estratégica podem manter a velocidade máxima superior a 20 nós por horas seguidas, cumprir uma vasta gama de missões, quer em "Shallow Waters" (águas costeiras) quer em "Deep Waters" (águas profundas) do Oceano Atlântico, Oceano Índico, Mar Mediterrâneo, Mar das Caraíbas e Golfo Pérsico, 240 dias por ano e com autonomia para 60 dias, sendo de salientar que o sistema AIP confere uma autonomia superior a 14 dias em imersão profunda, ao inverso da classe "Albacora" que se limitava ao Atlântico Norte, Mediterrâneo Ocidental e no máximo a 14 horas em imersão profunda.
• Somente necessitam de emergir até à cota periscópica (12 metros) para efectuar o lançamento ou recolha com grande discrição, a partir de uma câmara de mergulho instalada na torre, de 14 elementos das Operações Especiais da Marinha (DAE) ou do Grupo de Mergulhadores de Combate (GMC) do DMS n.º 1, totalmente equipados, mediante a utilização do equipamento de mergulho "LAR VII COMBI".
• Mediante a "wire-antenna" (limitado à cota de operação de 100 metros) conseguem recebem toda a informação via VLF, LF, MF ou VHF provinda do Comando da Esquadrilha de Submarinos.
• De realçar que o treino das guarnições em terra e mar, no Centro Naval Alemão de "Eckernforde", é da responsabilidade do departamento de formação da HDW, composto quase todo por ex-submarinistas alemães, tratando-se de um treino de reconversão, isto porque os requisitos que a Marinha Portuguesa colocou para as futuras guarnições pressupõe que os instruendos sejam submarinistas com pelo menos 4 anos de experiência, 6.000 horas de navegação em imersão e obtido a nota de 70% no teste de aferição de Inglês, em virtude de a formação ser ministrada na língua inglesa.
• Em Abril de 2009, 40 elementos da Esquadrilha de Submarinos receberam formação em escape / ascensão livre na "Escuela de Submarinos de Cartagena".
• A fase final de toda a formação está dividida em três fases: 1.ª "System Instruction", a 2.ª "Pier Training" e a 3.ª "Sea Training".
• Trata-se de uma plataforma que não descura o meio ambiente, razão pela qual é apetrechado com dispositivos de prevenção de poluição por hidrocarbonetos, assim como prima pelo grande número de sistemas de sobrevivência, escape e salvamento:
- Sistema de salvamento de emergência EADS Space Transportation RESUS dimensionados para 47 pessoas (33 guarnição + 14 operações especiais);
- 2 Jangadas salva-vidas accionáveis até à profundidade de colapso (680 metros);
- Sistema de ar respirável de emergência (BIBS) com tomadas dispersas por todo o navio;
- Uma plataforma de salvamento em cada compartimento estanque;
- Dotações de emergência para 7 dias;
- Dois compartimentos estanques até à profundidade de colapso;
- Fatos de escape para cada elemento da guarnição até 180 metros.
• De realçar que o custo de aquisição destes submarinos corresponde a metade do preço de uma fragata, sendo que os respectivos custos de operação e intervalos de manutenção equivalentes a um terço dos de uma fragata.
• Trata-se de submarinos convencionais extremamente silenciosos em operação, dotados de um sistema de combate, comando e controlo, sensores e sistemas de armas de alto padrão e última geração, tornam-se num meio naval extremamente eficaz, credível, com grande poder de ataque e elevado grau de adaptabilidade a qualquer situação e nível do espectro do conflito.
• É um factor de dissuasão credível por excelência, sobretudo no que concerne a acções preventivas, dissuasoras e defensivas da estratégia diplomática, proporcionando valências que num país com limitações na edificação do seu sistema de forças, decorrentes da sua dimensão e potencial económico e financeiro, permite a Marinha Portuguesa deter um meio de prestígio, com múltiplas opções de emprego, equalizador de poderes.
«Render da Guarda» submarino "Barracuda" da 4.ª Esquadrilha e submarino "Tridente" da 5.ª Esquadrilha
• Os submarinos são dos meios militares mais eficazes que uma nação ribeirinha pode possuir, como forma de dissuasão, ocupação ou utilização não autorizada do seu espaço marítimo, para protecção avançada às forças navais de superfície e realizar operações de vigilância e recolha de informações de modo discreto, nomeadamente no que concerne ao combate às ameaças assimétricas (terrorismo, tráfico de droga e armas, imigração clandestina, poluição).
• De salientar que a Grécia optou por cancelar o seu contrato devido a dificuldades financeiras e o Paquistão presenciou ao cancelamento do seu contrato, por parte do governo alemão, em virtude da instabilidade política em que vive entre as suas fronteiras.
• Um dos submarinos da Marinha da Coreia do Sul, bateu o recorde mundial de autonomia submersa por submarinos convencionais.
Modelo do submarino U209PN
Como leitor assíduo, é com agrado que li mais um artigo que é um verdadeiro manancial de informação.
ResponderEliminarTem a virtude de ser muito detalhado, o texto cuidadosamente estruturado, os termos navais estão correctos e mantém, como sempre, uma postura imparcial.
Parabéns meu caro! quem trabalha com estes assuntos, tem gosto em ler tão precisa informação.
"Adivinhar Perigos e Evitallos"
Mais um excelente serviço prestado à Marinha e ao País pelo blog Barco à Vista.
ResponderEliminarEstes submarinos têm notáveis características e serão um dissuasor de valor incalculável para Portugal.
Parabéns
Nunes da Silva
C/Alm Ref
Parabéns Dr. esta fabuloso, devia ter seguido a carreira das armas, navais é claro!
ResponderEliminarMais uma vez, posso afirmar que aprendo com gosto alguma coisa consigo.
1 abraço
M. O. Oficial da Marinha na Reforma
Muito interessante, como aliás tudo o que aqui se pode ver e ler...
ResponderEliminarParabéns
LMC
BLOG DOS NAVIOS E DO MAR
Uma ideia brilhante, li num artigo que a OTAN criticou Portugal nesta aquisição. No entanto penso que Portugal deve ter uma armada submarina dado a grande extensão marítima que temos de proteger. Estes submarinos são sem dúvida um dissuasor de valor incalculável para Portugal. Como filho da escola ano de 1979 a minha Armada está de parabéns.
ResponderEliminarÉ fantástico como o autor consegue descrever com um realismo notável os artigos sobre a nossa Armada. Faz-nos pensar quão interessante teria sido se o mesmo tivesse seguido a Carreira Naval.
ResponderEliminarEste artigo transporta-me ao passado quando prestei serviço na Esquadrilha, tendo-me feito reviver a juventude.
Parabéns e nunca deixe de nos surpreender com novos temas
Reli com prazer este excelente artigo, cuja importância já procurei realçar em comentário anterior.
ResponderEliminarÀ longa e impressionante lista das variantes do emprego operacional destes submarinos acrescento algo de grande e imprescindível importância: Colaborar, como alvo, no ensino e no treino posterior do pessoal dos nossos navios e aéreos especializado para a luta contra submarinos.
Também no que respeita a custos, julgo de realçar o facto de, quando cerca de 80% das verbas atribuídas às FA são despesas com o pessoal, haver evidente economia ao compararmos os 33 elementos da guarnição de um destes submarinos com os de outros sistemas de armas. Só dentro da Marinha, por exemplo, uma FF V. Gama tem 180 elementos.
Parabéns pelo excelente trabalho.
ResponderEliminarEu tenho uma pergunta simples a classe Tridente esta equipada com somar rebocado de busca ? O clássico "Towed array" passivo usado em submarinos.
A minha pergunta deve-se a que eu saiba nunca semelhante dispositivo (tanto em submarinos como em navios de superfície) foi usado pela Marinha Portuguesa e eu nunca ter lido em lado nenhum a afirmação da sua existência.
O TAS 90 referido no texto parece ter um uso diferente do de busca.
O meu interesse surge de conseguir a melhor simulação possível na serie Harpoon.
Obrigado.