Fotografias registadas e legendas compiladas pelo FZE Mário Manso:
Fragata “D. Fernando II e Glória”, uma jóia da Coroa da nossa República.
O Sr. Almirante da Comissão Cultural de Marinha – Almirante Bossa Dionísio, conversando com o Comandante dos Cadetes do Mar Fuzileiros, SMOR José Talhadas.
O Sr. Cte. Belém Ribeiro num pequeno “briefing”, com alguns dos colaboradores deste 1.º dia do Aniversário dos Cadetes do Mar e do Exército.
Um grupo de Jovens Cadetes antes da formatura que iria dar início ao evento junto da Fragata “Fernando II e Glória”.
Os Cadetes Fuzos, ouvindo atentamente o seu Comandante.
Imagem que vale mais que muitas palavras, são dois entusiastas colaboradores nesta nobre tarefa a quem muito se deve parte do êxito já alcançado.
Gerações diferentes com objectivos comuns.
A Bandeira Nacional esteve efusiva no cumprimento aos visitantes, envolvendo todos, com o seu característico som, quando fustigada pelo vento.
Depois dos cumprimentos apresentados às entidades e convidados, pelos Cadetes em formatura, o Sr. Comandante da Fragata “D. Fernando II e Glória” e por inerência Comandante do Corpo de Cadetes do Mar - Rocha e Abreu, proferiu algumas palavras alusivas ao dia.
Em continência, cumprimentando as várias entidades que se associaram a este dia de festa, para os Cadetes e seus Familiares.
Final da cerimónia na Base Naval. Falariam certamente de que no futuro, Portugal tem Jovens, a quem a Pátria, pode confiar a defesa dos valores, que a têm mantido como Nação Independente.
Agora na Ponte de Comando deliciando-se com todo o seu equipamento, o que os levou a fazer várias perguntas ao Camarada, que se disponibilizou para colaborar neste dia.
Este foi de facto o local que mais interessou todos os Jovens, exigindo esclarecimentos minuciosos. Obrigado a toda a guarnição. A nossa gratidão pela disponibilidade com que nos receberam.
Os Cadetes do Mar mais Jovens, descendo o portaló, um sintomático final de uma festa, que jamais vão esquecer.
Que “A PÁTRIA HONRAI QUE A PÁTRIA VOS CONTEMPLA”, nunca se fique só, pelas palavras. Depois de 50 anos de me ter alistado na nossa Marinha, eu Mário Manso, contínuo grato.
No dia 28 a Universidade Lusíada apoiou o evento, em que se fazia um Apelo ao Reservistas de Portugal. As entidades apreciam uma exposição, evocando os 150 anos da Medalha Militar em Portugal.
O Sr. Prof. Adriano Moreira com os seus interlocutores ambos Militares de carreira, em que a envolvência Militar na Sociedade Portuguesa, não estaria longe!
A mesa sob a presidência do General Loureiro dos Santos, tendo no Sr. Cte. Bellem Ribeiro, um extraordinário estratega, intervinha no momento o representante francês dos Cadetes do Mar.
São um exemplo estas Senhoras! Que com um extraordinário talento e dedicação se entregam à causa dos Cadetes do Mar. E que também a este evento não faltaram.
O Sr. Prof. Adriano Moreira, que com a eloquência que todos lhe conhecemos, envolveu todos os presentes. Mesmo estando em Bragança, não se escusou ao convite.
O Sr. General da Força Aérea, em representação do General CEMFA, Ramo das FA’s que ainda não tem os seus Cadetes do Ar.
O elemento da Direcção da Academia Falerística de Portugal, falando sobre a Medalha Militar e, a necessidade de algumas alterações.
O Sr. Almirante Carvalho Abreu, no momento da sua intervenção, em representação do almirante CEMA, Comandante em Chefe honorário do Corpo de Cadetes do Mar de Portugal.
O autor desta Foto-reportagem: FZE Mário Manso em continência.
Enchem-nos de orgulho! Bela reportagem.
ResponderEliminarBC
ResponderEliminarGO9STEI PARABENS EGAS SOARES
Mário Manso, este teu companheiro de armas, condecora-te pelo brilhantismo e profissionalismo desta introdução alusiva aos cadetes do Mar. Mostrando assim, o gosto e o orgulho que sentes e fazes sentir, recordando as saudades dos nossos tempos tão longínquos, meio século. Um ABRAÇO deste teu grande AMIGO e admirador. Gregório
ResponderEliminarParabéns Amigo Mário Manso.
ResponderEliminarGostei muito e força para nos continuar a deliciar não só com os seus POEMAS mas também com estas fotos Muito ilucidativas do que se passou quem as analisar com a atenção que elas mereçem é como selá tivesse estado.
Um Abrção.